ESTUDO DO MECANISMO DE RESISTÊNCIA NATURAL À MILTEFOSINA EM ISOLADOS DE Leishmania (Leishmania) chagasi OBTIDOS DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL QUE APRESENTARAM DIFERENTES RESPOSTAS AO TRATAMENTO

Nome: JULIANA BRAMBILLA CARNIELLI TRINDADE
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 16/06/2015

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ELENICE MOREIRA LEMOS Orientador
FAUSTO EDMUNDO LIMA PEREIRA Examinador Interno
JERONIMO C. RUIZ Examinador Externo
KÊNIA VALÉRIA DOS SANTOS Suplente Externo
LILIANA CRUZ SPANO Examinador Interno

Páginas

Resumo: Leishmaniose visceral (LV) é uma doença sistêmica, fatal se não tratada, causada por parasitas protozoários do gênero Leishmania complexo donovani, o qual abriga a espécie L. (L.) chagasi. O tratamento da LV conta com poucas opções terapêuticas, incluindo os antimoniais pentavalentes, anfotericina B e a miltefosina. A miltefosina é a primeira droga de administração oral registrada para o tratamento da leishmaniose e tem sido utilizada com sucesso para o tratamento de LV na Índia. Contudo, diferenças na sensibilidade à miltefosina tem sido relatada em espécies de Leishmania clinicamente relevantes. Os mecanismos de resistência à miltefosina estão sendo elucidados em linhagens experimentais de Leishmania spp. resistentes a esta droga. Entretanto, os mecanismos de resistência natural à miltefosina em isolados clínicos de Leishmania são pouco conhecidos e explorados. Nesse contexto, o presente estudo utilizou as abordagens proteômica e genômica com o objetivo de identificar diferenças a nível molecular entre isolados de L. (L.) chagasi obtidos de pacientes que apresentaram diferentes respostas ao tratamento com miltefosina, visando contribuir para o entendimento do mecanismo molecular envolvido na resistência natural a essa droga.

Acesso ao documento

Acesso à informação
Transparência Pública

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Av. Marechal Campos, 1468 - Bonfim, Vitória - ES | CEP 29047-105